LE MAGASIN DES SUICIDÉS | MOVIE REVIEW
- 00:06
- By Bookaholic by Bia
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"Morte ou reembolso."
Lançado em 2012, Le Magasin des Suicidés, ou A Pequena Loja de Suicídios, é um filme de animação francês. O drama animado tem a duração de 79 minutos, pouco mais de uma hora, e é baseado num livro homónimo de Jean Teule.
Num mundo particularmente triste e cinzento, a família Tuvache é dona de uma loja de suicídios - uma loja num beco um tanto quanto escondido, que vende produtos para que as pessoas se possam suicidar. De venenos a cordas, os Tuvache gabam-se de terem todos os artigos necessários e prometem, efetivamente, a morte, tendo como lema "morte ou reembolso".
A família Tuvache é constituída por 4 elementos: os pais, Mishima e Lucrèce, e dois filhos, Marilyn e Vincent, todos eles com um ar triste, melancólico e até um pouquinho suicida; Lucrèce chega até a afirmar que nenhum dos quatro se pode suicidar, pois têm o dever de manter a loja e continuar a trazer esse alívio às pessoas, nunca o podendo alcançar. Contudo, tudo muda quando o pequeno Alan nasce e traz consigo, adivinhem só, um contagiante e muito, muito feliz sorriso.
Aterrorizados com a situação, os Tuvache não só estranham toda a felicidade do novo elemento da família, como também receam que este lhes estrague o negócio. Alan cresce e continua a ser um miúdo alegre, cheio de vida e que não compreende nem aceita a infelicidade com que toda a gente vive e é isso que o vai motivar a tentar mudar a cidade em que vive e o estado de espírito habitual da sua família. Até que ponto será ele capaz disso?
Este drama animado vai, na minha opinião, diretamente para a lista de filmes que não têm o reconhecimento que merecem! Trata-se de um filme muito simples, mas com uma mensagem muito forte e que nos cativa a cada frame. Encontrei-o por recomendação e confesso que não estava à espera de gostar tanto quanto gostei.
É uma longa metragem que vemos facilmente, sem sequer darmos pela passagem do tempo, e que nos dá ótimas lições morais, transmitindo-nos não só a importância, como também o impacto que uma atitude positiva e feliz têm.
Num mundo particularmente triste e cinzento, a família Tuvache é dona de uma loja de suicídios - uma loja num beco um tanto quanto escondido, que vende produtos para que as pessoas se possam suicidar. De venenos a cordas, os Tuvache gabam-se de terem todos os artigos necessários e prometem, efetivamente, a morte, tendo como lema "morte ou reembolso".
A família Tuvache é constituída por 4 elementos: os pais, Mishima e Lucrèce, e dois filhos, Marilyn e Vincent, todos eles com um ar triste, melancólico e até um pouquinho suicida; Lucrèce chega até a afirmar que nenhum dos quatro se pode suicidar, pois têm o dever de manter a loja e continuar a trazer esse alívio às pessoas, nunca o podendo alcançar. Contudo, tudo muda quando o pequeno Alan nasce e traz consigo, adivinhem só, um contagiante e muito, muito feliz sorriso.
Aterrorizados com a situação, os Tuvache não só estranham toda a felicidade do novo elemento da família, como também receam que este lhes estrague o negócio. Alan cresce e continua a ser um miúdo alegre, cheio de vida e que não compreende nem aceita a infelicidade com que toda a gente vive e é isso que o vai motivar a tentar mudar a cidade em que vive e o estado de espírito habitual da sua família. Até que ponto será ele capaz disso?
Este drama animado vai, na minha opinião, diretamente para a lista de filmes que não têm o reconhecimento que merecem! Trata-se de um filme muito simples, mas com uma mensagem muito forte e que nos cativa a cada frame. Encontrei-o por recomendação e confesso que não estava à espera de gostar tanto quanto gostei.
É uma longa metragem que vemos facilmente, sem sequer darmos pela passagem do tempo, e que nos dá ótimas lições morais, transmitindo-nos não só a importância, como também o impacto que uma atitude positiva e feliz têm.
