Num cenário verde que constitui um verdadeiro ex libris no meio da cidade de Lisboa, a Estufa Fria podia muito bem ter sido o local de gravações do mais recente Jurassic Park! Situado no parque Eduardo VII, este é um dos lugares mais visitados por estudantes e turistas, talvez muito pela sua atmosfera apaziguadora e tranquilizante. É um espaço em que estamos em profundo contacto com a natureza, sendo, portanto, ideal, quer para um dia em família, quer para recarregar baterias.
A estufa divide-se em três instalações diferentes - a Estufa Fria, que é a principal e não tem qualquer tipo de sistema de aquecimento, daí o seu nome; a Estufa Quente, que possui uma cobertura de vidro, fazendo aumentar a temperatura e permitindo a existência de outro tipo de espécies; e a Estufa Doce, que seria um ótimo nome para um café anexo à Estufa Fria, mas se refere à "casa das Cactáceas", como os cactos.
A Estufa Fria está coberta por uma imensa estrutura em ripas de madeira, usada para proteger as plantas do rigor do inverno e do calor intenso do verão, sem fazer com que a temperatura aumente. Lá, podemos encontrar espécies das mais diversas partes do mundo, da China à Austrália, passando, entre outros, pelo México, as Antilhas e algumas penínsulas da Coreia. Para além disso, podemos também encontrar lá lagos, pequenas cascatas e fantásticas obras de estatuária. De acordo com o site da Câmara Municipal de Lisboa, são de referência obrigatória o feto arbóreo-da-tasmânia, a azálea e os diferentes cultivares de cameleira.
No que à Estufa Quente diz respeito, é de destacar que esta foi construída nos anos 70 e ocupa uma área de 3 000 m2. A sua cobertura de vidro, e o consequente aquecimento, permite o desenvolvimento de culturas tropicais, das quais se destacam o cafeeiro, a mangueira e a bananeira.
A Estufa Doce é a mais pequena das três, tendo uma área de apenas 400 m2. As Cactáceas são "plantas gordas", de folhas grossas e consistência gelatinosa, cujo membro mais conhecido são os cactos. Lá, destaca-se a curiosa cadeira-de-sogra, nativa do México central, o Cleistocactus straussii, pela sua forma, ou o conhecido aloé.
E se ainda não estão convencidos a visitar este fantástico lugar, deixem-me dizer-vos que é bem amigo da nossa carteira! A Estufa Fria só fecha a 1 de janeiro, 1 de maio e 25 de dezembro; até ao último domingo de outubro, funciona com o horário de verão, das 10h às 19h; por sua vez, daí até ao último domingo de março, entra em vigor o horário de inverno, das 09h às 17h. Aos domingos e feriados até à 14h, a entrada é gratuita, o que é mais uma razão para ir lá passar um bom dia em família! Estudantes, pensionistas, reformados e aposentados pagam apenas 1,55€, metade do bilhete normal. Vamos a isso?
A estufa divide-se em três instalações diferentes - a Estufa Fria, que é a principal e não tem qualquer tipo de sistema de aquecimento, daí o seu nome; a Estufa Quente, que possui uma cobertura de vidro, fazendo aumentar a temperatura e permitindo a existência de outro tipo de espécies; e a Estufa Doce, que seria um ótimo nome para um café anexo à Estufa Fria, mas se refere à "casa das Cactáceas", como os cactos.
A Estufa Fria está coberta por uma imensa estrutura em ripas de madeira, usada para proteger as plantas do rigor do inverno e do calor intenso do verão, sem fazer com que a temperatura aumente. Lá, podemos encontrar espécies das mais diversas partes do mundo, da China à Austrália, passando, entre outros, pelo México, as Antilhas e algumas penínsulas da Coreia. Para além disso, podemos também encontrar lá lagos, pequenas cascatas e fantásticas obras de estatuária. De acordo com o site da Câmara Municipal de Lisboa, são de referência obrigatória o feto arbóreo-da-tasmânia, a azálea e os diferentes cultivares de cameleira.
No que à Estufa Quente diz respeito, é de destacar que esta foi construída nos anos 70 e ocupa uma área de 3 000 m2. A sua cobertura de vidro, e o consequente aquecimento, permite o desenvolvimento de culturas tropicais, das quais se destacam o cafeeiro, a mangueira e a bananeira.
A Estufa Doce é a mais pequena das três, tendo uma área de apenas 400 m2. As Cactáceas são "plantas gordas", de folhas grossas e consistência gelatinosa, cujo membro mais conhecido são os cactos. Lá, destaca-se a curiosa cadeira-de-sogra, nativa do México central, o Cleistocactus straussii, pela sua forma, ou o conhecido aloé.
E se ainda não estão convencidos a visitar este fantástico lugar, deixem-me dizer-vos que é bem amigo da nossa carteira! A Estufa Fria só fecha a 1 de janeiro, 1 de maio e 25 de dezembro; até ao último domingo de outubro, funciona com o horário de verão, das 10h às 19h; por sua vez, daí até ao último domingo de março, entra em vigor o horário de inverno, das 09h às 17h. Aos domingos e feriados até à 14h, a entrada é gratuita, o que é mais uma razão para ir lá passar um bom dia em família! Estudantes, pensionistas, reformados e aposentados pagam apenas 1,55€, metade do bilhete normal. Vamos a isso?
3 comentários
Adoro lá ir, adoro o sitio!! É fantástico!! Fui muitas vezes grávida mas agora preciso levar lá o rebento, quando lhe passar o pânico das borboletas!!
ResponderEliminarGostava tantooo de visitar *.*
ResponderEliminarBeijinhos,
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Ai vamos!1 Quero muito ir, ainda não tinha tido oportunidade de saber mais sobre a estufa fria mas quero muito! :)
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